Tema
O tema da VII Semana Acadêmica do curso de História foi definido por meio de coleta de sugestões entre os estudantes do curso na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).
A temática vencedora foi construída com base na grande quantidade de sugestões relacionadas a questões emergentes na atualidade no âmbito político, econômico e social.
Inscrições de trabalhos
A programação do dia 29 de junho da Semana Acadêmica está reservada para apresentação de trabalhos acadêmicos, que devem ser submetidos para análise até o dia 18 de junho. Estes trabalhos também poderão ser publicados nos anais do evento. Também podem ser submetidas propostas de oficinas a serem realizadas na tarde de sexta-feira, 30 de junho de 2017. O prazo para submissão das propostas foi estendido até o dia 18 de junho.
Os editais referentes à apresentação e publicação podem ser conferidos aqui e aqui.
Informações
Semana Acadêmica
A VII Semana Acadêmica do curso de História da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Câmpus Erechim será realizada de 26 a 30 de junho de 2017, no câmpus da instituição, localizado na ERS 135.
Apoio:
Informações, dúvidas ou comentários podem ser obtidos pelo e-mail do Diretório:
dahisolgabenario_uffs@hotmail.com - Ou preenchendo o formulário abaixo:
Contato
Universidade Federal da Fronteira Sul - Câmpus Erechim
Informações
ERS 135 - Km 72, 200,
Caixa Postal 764,
CEP 997000-970
www.facebook.com/diretorioacademicoolgabenario/
www.uffs.edu.br/
Telefone (54) 3321 7050
Programação da Semana Acadêmica:
Sobre o DaHis
Criado em 2010, o Diretório Acadêmico de História tem como principal atribuição representar os discentes do curso na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) câmpus Erechim. Também estão entre as suas funções:
- Intermediar questões relacionadas aos estudantes, professores e universidade;
- Organizar atividades complementares, como cursos, debates, palestras, exposições, entre outros;
-Organizar Semanas Acadêmicas; Articular demandas do curso, entre outras.
OLGA BENÁRIO
Olga Benário, que dá nome ao diretório, foi uma revolucionária que defendia o comunismo e lutava para acabar com as desigualdades e injustiças sociais. Nasceu em Munique, na Alemanha, em 1908, numa família judia de classe média. Membro do Partido Comunista alemão desde 1926, Olga foi acusada de atividades subversivas e presa em 1929.
Depois de libertada, foi para a União Soviética, onde passou a trabalhar na Internacional Comunista e onde conheceu o líder revolucionário brasileiro Luís Carlos Prestes. Olga fez parte do grupo de estrangeiros destacados para acompanhar Prestes em seu retorno ao Brasil. Prestes deveria liderar uma insurreição armada que instalasse um governo revolucionário.
Olga e Prestes chegaram ao Brasil em abril de 1935 e viveram meses na clandestinidade. Na época, o nome de Prestes era aclamado nas manifestações populares promovidas pela ANL (Aliança Nacional Libertadora), frente antifascista que reunia diversos setores de esquerda, entre eles os comunistas.
Em novembro de 1935, um levante armado aconteceu na cidade de Natal, e Prestes ordenou que a insurreição fosse estendida ao resto do país. O apoio militar prometido a Prestes não foi concretizado. Apenas algumas unidades de Recife e do Rio de Janeiro se levantaram contra o governo brasileiro, que rapidamente controlou a situação, reprimiu e prendeu oposicionistas e revolucionários.
Durante alguns meses, Olga e Prestes mantiveram-se na clandestinidade, até que, em março de 1936, foram capturados pela polícia. Mesmo grávida, Olga foi deportada para a Alemanha nazista seis meses depois. Entregue à Gestapo (polícia política alemã), Olga foi enviada para um campo de concentração, onde deu à luz Anita Leocádia Prestes.
Após campanha internacional por sua libertação, Anita foi entregue a sua avó paterna. Olga Benário continuou presa e, em 1942, morreu executada na câmara de gás pelos nazistas.